De onde escrevo é possivel observar o céu negro com poucos pontos claros. É assim a minha noite, subversiva, entendiante. E são poucas as idéias claras e coerentes, vagas, contundentes. Não falo por querer, nem por sentido, apenas por extinto. Escrevo por escrever, não há de haver porquês, não há quem questione. E ponto.
O que procuras meu querido sujeito? Se vais sem verbo, o que há de ser? Não tens predicado, não tens nada.
O que procuras meu querido sujeito? Se vais sem verbo, o que há de ser? Não tens predicado, não tens nada.
Já escrevi sobre amores, dores, fatos. O que me falta escrever?
Não sei. Quem saberá. Uso do ponto. Quero o final.
Histórias? Nunca inventei a dor e o prazer. Quem sabe funciona.
Não sei. Quem saberá. Uso do ponto. Quero o final.
Histórias? Nunca inventei a dor e o prazer. Quem sabe funciona.
Adoce minha vida... e eu apimentarei a sua.
9 comentários:
Muito bom gosto!
Parabens...
http://parei1minuto.blogspot.com/
isso sim foi apaixonante !
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http://raciocinioquebrado.blogspot.com/
Uma pressão.. calma..
A pressa é inimiga da perfeição.
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