Realidade Peculiar

Tudo visto de um referencial diferente

12 de junho de 2011

Eis o dia de celebrar o amor....


Eu estava lendo uma matéria em um site de notícia e não pude deixar de me emocionar com a capacidade que o homem ainda tem de amar incondicionalmente. Um casal juntos a 80 anos, no qual, o dia dos namorados é comemorado todos os dias.
Aí me vem na cabeça aquela sensação de que tem algo errado. Poxa, porque nós jovens só comemoramos algo quando se chega a data? Porque não ser comemorado todos os dias?
Acredito que é por isso que hoje, que tentar manter um relacionamento é travar um duelo de titãs, onde um sempre vai sair ferido.
Não nos preocupamos em levar ao nosso próximo aquilo que gostaríamos de ter ou ganhar. Pensamos somente em nós, nosso querer, nossa vontade. Eu, eu e eu.
É por isso que se tornou raro amar e ser amado.

17 de novembro de 2010

Como o tempo voa...


Quanto tempo sem postar...

Ainda me sinto ligada a esse blog, mesmo ele ficando em stand by por tanto tempo..
Quem sabe não é hora de voltar..
No início do blog, eu estava no início do curso de jornalismo.. e hoje caminho para reta final... é o tempo realmente voa, e tudo muda tão rápido, ás vezes dá até medo!

That`s All Folks!

17 de agosto de 2009

Da moringa a água é sempre fresca


"acho que chegamos ao fim desta conversa, o corpo pesou, sintoma no qual a alma já insistia em sentir e agora se faz necessário o repouso da carne, para quem sabe uma boa noite de sonhos e aspirações."

Não sei porque, mas acho mais fácil criar as frases do que escrever de forma sólida sobre algo. Preciso lidar com isso, não diria pelo fator emocional, mas acho que faço um ligação, quase que imperceptivel aos meus olhos, entre o lado emocional e os dedos que digitam.


Por isso abandono sem dó nem piedade meu próprio espaço, meu vão.


De fato preciso dormir, já me saltam olheiras profundas, quanto desespero, ainda não são nem meia noite, e já preciso dormir, tô ficando velha. E as rugas?


That's All Folk!




27 de julho de 2009

E o tempo passou!


Opa, de volta quem sabe, à ativa!


Tanto tempo sem postar, que acho que perdi minha veia produtora. Isso acontece com os melhores (risos). Mas um semestre na faculdade e por incrível que pareça, agora que vai começar! Tempo corrido para escrever, mas creio que a necessidade se faz presente.


Tá na hora de dar um rumo a esse novo caminho, é preciso mudar e inovar, afinal estamos na WEB.


Será que alguém ainda lembra disso aqui? Nem eu lembrava, mas vale a pena recomeçar. Afinal todo fim tem um recomeço.


That's all folks!


28 de outubro de 2008

Adeus...




Por falta de post, resolvi mexer no baú da Milena.. olha o que achei...




Sempre tive a impressão que fosse fácil se envolver e cair fora. Na verdade não era apenas impressão, era fato.
Nunca precisei reclamar amor a ninguém, e isso era normal. Mas hoje me vi do lado oposto, como se a moldura do espelho tivesse trocado de lado. Me senti abandonada, largada. Não sabia que doía tanto ouvir um "Adeus..". Afinal quando é você que pronuncia tal palavra, ela não te corta o peito, ela apenas flui.

Encostada na parede, senti minhas pernas falharem ao toque da sua pele. Não sabia eu, que aquela seria a última vez, o último toque.
Seu beijo nada demonstrava de diferente, era quente, úmido e excitante, assim como todos aqueles que eu já havia provado. Sua respiração mudava a cada toque de minhas mãos em suas costas. Estava tudo normal.

"Milena, Milena, minha Milena... tão doce e tão quente, assim você me mata”.

Como se pode adivinhar o fim? Como se pode acreditar nele? Não com estas falas, seus proclames. Não. Não é possível.

Agora os dois, deitados no tapete. Como sempre eu acariciava seu peito, com poucos cabelos, mas que ainda era possível enrolar nos dedos, enquanto ele mexia em meus cabelos, possivelmente pensando na forma mais sutil e direta de me dar um fora.
O que são 6 meses na cabeça de um homem? Uma transa fixa?


Pra mim já era início de uma relação estável.


Imagem: Daniel Lopes

27 de outubro de 2008

Perfeita Estranha


Percebi que só nas altas horas de uma madrugada, seja ela quente ou fria, que sinto vontade de dedilhar as teclas do meu computador.

Mesmo sem saber o que escrever, fico aqui a observar e pensando no que irei dizer.

Às vezes, por sorte ou dom, algumas coisas fluem, outras vezes ficam sem sentido, soltas.

Como hoje.

Não quero abrir minhas janelas, não tem nada que me interesse lá fora, o que busco está aqui dentro, guardado. Contra tudo e todos.

Mesmo que o calor daqui me sufoque, talvez seja melhor do que congelar ali fora.

Eles tomam meu fôlego, me sugam e sempre me deixam.

Hoje não vou ser deixada. Estarei, eu e minhas palavras.

Únicas.



Imagem: Iluminarium

26 de outubro de 2008


Nesta madrugada sou meros versos de uma canção sincera...

Eu desço dessa solidão
Espalho coisas sobre um chão de giz
Ah, meros devaneios tolos a me torturar!
Fotografias recortadas em jornais de folhas, amiúde...
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Eu vou te jogar num pano de guardar confetes
Disparo balas de canhão
É inútil pois existe um grão-vizir
Há tantas violetas velhas sem um colibri
Queria usar, quem sabe, uma camisa de força ou de vênus
Mas não vou gozar de nós apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar, gastando assim o meu batom
Agora pego um caminhão, na lona vou a nocaute outra vez
Pra sempre fui acorrentado no seu calcanhar
Meus vinte anos de boy, that's over baby! Freud explica
Não vou me sujar fumando apenas um cigarro
Nem vou lhe beijar gastando assim o meu batom
Quanto ao pano dos confetes, já passou meu carnaval
E isso explica por que o sexo é assunto popular.
No mais estou indo embora, no mais estou indo embora
No mais

Zé Ramalho - Chão de giz

22 de outubro de 2008

Ponto


De onde escrevo é possivel observar o céu negro com poucos pontos claros. É assim a minha noite, subversiva, entendiante. E são poucas as idéias claras e coerentes, vagas, contundentes. Não falo por querer, nem por sentido, apenas por extinto. Escrevo por escrever, não há de haver porquês, não há quem questione. E ponto.
O que procuras meu querido sujeito? Se vais sem verbo, o que há de ser? Não tens predicado, não tens nada.
Já escrevi sobre amores, dores, fatos. O que me falta escrever?
Não sei. Quem saberá. Uso do ponto. Quero o final.
Histórias? Nunca inventei a dor e o prazer. Quem sabe funciona.

Adoce minha vida... e eu apimentarei a sua.

2 de setembro de 2008

Recomeço


Hoje a lua se encontra linda.. em mais perfeita sintonia, bela e fina, feito uma fita de cetim. Hoje a noite se arrasta como o ar frio do inverno. E os meus pensamentos voam longe feito as folhas carregadas pelo vento. A solidão me faz compania, e não é ruim. Penso que tudo que tem um começo, pode vir a ter um fim, e após um fim sempre há um recomeço. É neste ponto em que tudo que se perdeu, volta as suas origens para que se possa perder novamente, pois o inteiro não se modifica, o despedaçado precisa de um complemento que está entre o fim e o retorno.

Existem 6 bilhões de pessoas no mundo, mas às vezes precisamos só de uma. E por mais paradoxal que seja, essa uma é a mais difícil de achar. Não é clichê dizer a verdade. Ela por si só se faz e se completa.

Hoje queria pensar de uma forma egoísta, onde eu serei o centro das minhas atenções. Mas não é assim que acontece. Na verdade agora penso em compartilhar as migalhas que restaram do fim, do meu fim. Eu preciso de um recomeço, mas não sei por onde começar. Posso ser categórica e fim. Posso não ser, ou posso ser o que você quiser, afinal, eu não sei o que quero ser. E entrego à você a chance de reiniciar, e quem sabe mudar o que eu insisto em permanecer imutável.

Queria poder parar por aqui e você continuar, versos infinitos para se decifrar. Não sou feita de códigos, ninguém é. Não é só carne que é fraca, o coração também é. E o meu agora bate por bater, sinto falta da sua aceleração, e isso me corrói, o sangue demora a circular e isso me sufoca. Quero perder o fôlego mas não dessa forma.

Quantas vezes sofri sem sofrer.. e pensei que meu mundo fosse acabar, quando ele apenas começava.. quero gritar, e quero sofrer de amor, por que senão for assim, que graça vai ter?

Pois um dia.. as pessoas se vão, mas outras chegam, porque todo fim tem um recomeço.

26 de agosto de 2008

Propagandas de Cerveja


Após o protesto, por meio de uma propaganda divulgada em todas as emissoras de TV, assinada pela Associação Brasileira de Agências (ABAP), informando que “querem proibir a publicidade de cerveja no Brasil”, houve um reboliço nos meios de comunicação, no governo e na população.
Muitos publicitários defenderam seu trabalho afirmando com seriedade que a publicidade não é responsável pelos danos causados no trânsito devido ao excesso de bebida alcoólica consumida, em sua maioria das vezes por jovens inconseqüentes. Então de quem será a culpa? Por ano são gastos milhões de reais investidos em propagandas constituídas por mulheres extremamente bonitas, pessoas felizes se divertindo e principalmente bebendo cerveja. Eles vendem a imagem de que a diversão só pode vir acompanhada de muita cerveja, apesar das campanhas que apelam para a moderação no consumo. Antigamente era comum um homem ir a um bar e ingerir água ardente (pinga), mas atualmente o que se vê são grupos de homens de gravata afrouxadas, sentados em mesas de bar, consumindo em grande quantidade a bebida da moda e dos bonitos: a cerveja.
A publicidade de cerveja é tão pesada que em qualquer lugar é possível se deparar com as propagandas. Como eles podem afirmar veemente que a propaganda não influência na decisão de compra, se ela foi criada para isso?! É muita hipocrisia para uma propaganda só. Quem sabe o lucro seja tão imenso que ofusca o bom senso dos publicitários. Nada impede que façam suas propagandas, vendendo seu produto como qualquer outro, mas que façam isso de forma correta, e não ludibriosa. O consumidor tem direito a uma publicidade verdadeira e transparente, mostrando o que de fato acontece com as pessoas que ingerem essas bebidas seja em pequena ou grande quantidade.





P.S: Tinha tempo que nao postava aqui! Voltei pra ficar! ;]

5 de junho de 2008

Solidão


Se pudesse agora acabaria por mim toda feito um rio que deságua e não pergunta onde, apenas segue seu curso, sem saber seu fim. Faria-me em mil pedaços despedaçados, e me sentiria incompleta por mais completa que fosse. Colocaria-me numa sela na esperança de compartilhar todo meu amor com quem fosse. Obrigaria-me a ser sozinha para experimentar a saudade e ao mesmo tempo a dor, a mesma dor que agora sinto, sozinha, fria, sem calor. Permitiria-me gritar de amor e sorrir de ódio, por mais contraditório que isto parecesse ser. Acalmaria-me em saber que não sou a única a viver e sofrer dessa forma. Mas de nada isto me adianta se não posso mentir por amor ou chorar de alegria, soluçar de medo e crer no amanha, na esperança de encontrar o que há de ser minha promessa de vida.
Pouco me importa se tu encontras em outros olhos o que os meus podem te dar, se não são os meus que lhe mostram o que há pra ver; não me importa saber quantas noites tu perdeste emaranhado em lençóis que não eram os meus, se são os meus que te dão o calor que tu busca. Mas me importa saber que quando olho para o lado não são teus olhos que eu vejo, e nem a tua boca que provo, se não é teu abraço que me aperta, nem teu cheiro que me afaga.
Enlouquece-me saber que nossos olhares se cruzam, mas nossas mãos não se tocam, que a distancia se faz presente, quando ela era para ser apenas uma pimenta da saudade. Tento ocultar toda minha dor e vontade de te ter, mas minha frieza não se mostra presente quando você está, ela se faz por desentendida e me deixa perdida, por que você me intimida até o ponto de eu não conseguir me conter e buscar o que o meu corpo clama. Nunca me enganei, eu sabia que o seu certo era o meu errado, e que a tua verdade era a minha mentira, mas mesmo assim me entreguei de alma e corpo afim de que seu corpo e sua alma se prendessem ao meu e assim se fez, como um eclipse, intenso e perfeito. E a cada momento que se passa me perco em metáforas delirantes em busca da explicação disso tudo, vejo-me inerte e descompassada, feito o tempo de um relógio parado.
E agora parte de mim escorre pelo canto do meu rosto, meu sorriso se esconde, não há você para que ele se manifeste. Não te darei o posto de minha razão, mas queria que fosse o meu ponto de fuga.





That's all Folks!

1 de junho de 2008

De quem é a Amazônia?


Considero a Amazônia a floresta mais popular do mundo. Vira e mexe surge uma polêmica sobre desmatamento, invasões, venda de terras, biopirataria... enfim, são tantos os casos e interesses nesse território verde e vivo, que fico intrigada com o paradoxo: tanta proteção a uma área desprotegida. O presidente enche a boca para dizer que a responsabilidade de cuidar desta vasta área é dos brasileiros, porém são os próprios brasileiros que liberam as vendas de suas terras aos estrangeiros. Seria ironia esse subto interesse em "nossa" floresta? Creio que se há tanto interesse, é porque tem algo ali que fará a difereça no futuro e com certeza os estrangeiros já viram que a preservação será mais lucrativa do que sua destruição.

Mas como os brasileiros só percebem que estão perdendo nos 5 min finais do 2º tempo, não é de se admirar que todo esse interesse passa desapercebido aos olhos daqueles que eram para estar "fiscalizando" e "cuidando" da Amazônia.

Fico abismada em saber que nem o governo local, e nem o federal fazem o mínimo esforço necessário para preservar o que se pode chamar de "bença dos Deuses". Um país que exporta alimentos em grande escala e ainda assim 1/3 da população passa fome, creio que realmente não faria diferença destruir uma simples floresta.

A Amazônia não é só do brasileiro, ela é de todo o mundo, mas nós que temos o dever e a obrigação de preservá-la. Precisamos aprender que para haver o desenvolvimento de um país, precisamos dar valor ao que é simples. Se hoje existem países desenvolvidos, é porque eles tiveram ajuda de um subdesenvolvido para ser o que é hoje.

O ser humano não enxerga que sua ignorância o já prejudicou e muito, e a situação só vai piorar. Vejo reportagens na tv, pessoas desesperadas com as mudanças do clima, sim, não é mais uma mudança de tempo, o clima para quem não percebeu está numa fase de transiçao; Furacões onde não tinha nenhuma hipótese de acontecer, tempestades, catastrofes naturais. O planeta dá seu último suspiro de vida e o ser humano ignora.


Não liguem pelas idéias jogadas de qualquer forma, é porque não aguento tanta hipocrisia para um assunto só e acabo por querer reclamar de uma vez, e nem consigo organizar minhas idéias..

Sou a favor de uma Amazônia livre, livre de donos, livre da destruição e principalmente livre para crescer e se tornar a floresta mais bem cuidada e referência para a biodiversidade no campo mundial. Esse é meu protesto.
That's all Folks!

7 de maio de 2008

O que falta para nós?



"Depois do advento da Revolução Industrial, o mundo sofreu várias transformações..." Quem lê essa frase já pensa logo seguinte no capitalismo, consumismo, e por fim na sociedade moderna. Não que estes não sejam fruto de tal transformação, mas é que com tantos "acontecimentos" o mundo se perdeu em labirintos econômicos e politicamente incorretos. Houve uma transformação tão... grotesca [desculpe, mas não achei outra palavra melhor] na mudança de hábitos do ser humano, que resultou em uma única condição: Solitário. Esse não é nenhum texto poético ou um desabafo, mas sim uma análise da sociedade contempôranea.


Considero estranho o fato de morarmos e um determinado local e não conhecermos o nosso próprio vizinho, ou ao sair na rua colocarmos nosssos fones de ouvido e seguirmos na nossa trilha sonora favorita até o destino desejado sem que comprimentemos nem ao menos a pessoa que está ao nosso lado no ônibus. É tão peculiar essa relação entre as pessoas na sociedade moderna, que chega a ser contraditório. Como já dizia uma famosa frase "estamos sozinhos em plena multidão" e ela não diz senão a mais pura verdade. Mas o que aconteceu? Quem pode explicar porque houve essa segmentação brusca da sociedade? Afinal, que diabos aconteceu?


Com certeza sociólogos tem uma resposta, ou a filosofia, ou qualquer outra pessoa que trabalhe com tais questionamentos, mas não é aí que eu quero chegar, mas sim ao fato de onde tudo isso vai levar a sociedade...


A cada dia que se passa coisas absurdas são transmitidas na televisão, rádio, jornais impressos, e em tantos outro meios de comunicação; vendidos como pães para aqueles famintos de trangédias, sim porque as notícias hoje são vendidas feito pães: as pessoas compram, consomem, e depois não passam de notícias velhas, já sem nenhum impacto... E que venham mais pães...
As pessoas e suas ações são vistas como meras mercadorias, dependendo da "embalagem" ela pode ou não vir a ser "consumida", mas tudo varia de acordo com o padrão escolhido pela sociedade. Será que a tendência é piorar? Tem como piorar? Não sei, só o tempo dirá.

O ser humano segue com um orgulho cego e prepotente dominando toda a natureza, como faz com seus subordinados, até que um dia alguém com certeza irá dominá-lo, afinal de contas todo reinado tem seu fim.



That's all Folks!


29 de abril de 2008

A flor do meu jardim


Mais uma foto para o curso de fotografia. E dela seguido por palavras por minhas mãos aqui publicadas, porém jogadas ao vento, como as sementes que fazem surgir tal maravilha.


Não sei, talvez a beleza desta flor esteja nos olhos de quem a vê, e os meus, dela suspiraram, como se fosse um amor inacabado.

Uma flor, simples, porém flor, regada por toda sua complexidade e natureza inerte e envolvente. Eis aquela que seduz, encanta e entorpece seus breves admiradores.

Capaz de passar desapercebida pelos os olhos de quem nada vê, mas incapaz de fugir do alcance daqueles que a prestigiam.

Doce e meiga, não poderia ser senão o símbolo daqueles que por amor adoecem e sofrem.

Enfim ela por si só é pureza e simpatia.



Semana de provas na faculdade e isso é de deixar qualquer um arrepiado, eis que não fujo a regra, enfim, como já passou posso voltar a respirar fundo e em paz!

Hoje me sinto tão inspirada que poderia fazer de tudo uma poesia, assim como a vida já é, me contenho em não mais pensar em dilúvios e volto a minha breve condição de ser humano de que nada sabe, e busca um dia saber.


That's all folks!



27 de abril de 2008

Hard Rock


Conhecido por Hard Rock, este estilo de rock teve seu auge nos anos 70 e 80, possuindo algumas diferenças em cada década, ele trazia consigo enraizado o velho e bom rock'n roll. Tinha por princípio o rock puro, Led Zeppelin por exemplo, liderando não só aquele que seria um dos mais influentes grupos de todos os tempos, como algumas mudanças que fariam grande diferença na história do rock. Experimentando novas técnicas e afinações alternativas em suas músicas, o Led consolidou-se como um dos mais inovadores conjuntos surgidos até então. Ainda na Inglaterra, outra banda, o Deep Purple, surpreendia ouvintes acostumados à estrutura simples dos hits dos Beatles como “Help!”.Em 1972, a banda lançou o álbum Machine Head, considerado por muitos a melhor definição do estilo recém-criado, que recebera o nome de hard rock. O clássico disco era ponte perfeita e harmoniosa entre as experiências sonoras do Led Zeppelin e o peso inequívoco e originalíssimo do Black Sabbath – que também despontou naquela década com uma música mais arrastada, explorando temas obscuros. Não é à toa que os três grupos citados formaram a “Santa Trindade Roqueira” dos anos 70. Em contrapartida, uma outra corrente defende a tese que o “marco zero” do hard rock deu-se nos Estados Unidos quando o Kiss lançou seu trabalho de estréia.


Guiado por bandas como KISS, AC/DC, Scorpios, Black Sabbath fez um enorme sucesso primeiramente nos anos 70, e mais tarde nos anos 80 vieram novas bandas como Gun's n'Roses, Skid Row, Whitesnake, Poison, Def Leppard. Porém sua associação a imagem, causou sérios problemas. A partir do momento em que a indústria fonográfica – e os próprios grupos– passou a se preocupar mais em promover rostinhos bonitos ou caras de mau do que em gravar bons discos, a coisa deslanchou. Foi exatamente contra essa avalanche de descartabilidade rocker que alguns rapazes, sem nada para fazer nos dias chuvosos e sem roupas com lantejoulas, começaram a se reunir em suas respectivas garagens e, assim como o punk havia feito com o rock progressivo nos anos 70, varreram com inacreditável violência e rapidez tudo que de decadente havia no show business. A essa revolta se deu o nome de grunge, um outro seguimento do rock.


Alguns dizem que este estilo foi suprimido pelo Heavy Metal, e outros estilos mais pesados do Rock, porém outros afirmam que ele está presente naqueles que tem seu coração nos anos 70 e 80, e defendem com unhas e dentes que se não fosse o Hard Rock, talvez hoje não existisse o Heavy Metal e outros segmentos.


Não tem como não gostar! \m/



Dica do dia!

Led Zeppelin- Volume I (69) - Volume II (69) - Volume III (70) - Volume IV (71)

Deep Purple- In Rock (70) - Fireball (71) - Machine Head (72) - Burn (73)

Skid Row- Slave to the Grind (91)

Kiss - Destroyer (76) - Alive II(77) - Love Gun (77) - Creatures Of The Night (82) - Revenge (91)


Ajudinha : Wikipédia e Cover Guitarra


24 de abril de 2008

Fotografia: a realidade em um clic


Mais uma foto minha, do céu de Brasólia ^^*


Fotografia é uma técnica de gravação por meios mecânicos e químicos ou digitais, de uma imagem numa camada de material sensível à exposição luminosa, designada como o seu suporte.

Essa é a definição no sentido denotativo, mas hoje falarei do sentido conotativo dessa arte de paralisar a realidade.


É incrível como uma foto pode trasmitir tantas coisas, desde aquele sorriso singelo de uma criança, até o dor de uma lágrima prestes a cair. A primeira fotografia tirada foi em 1822 por um francês e de lá pra cá as coisas só tem evoluido. Hoje em dia as máquinas tiram fotos praticamente sozinhas, basta apertar um botão que em alguns instantes a foto é tirada. Mas ai fica uma pergunta: Será que com a tecnologia, a fotografia perdeu sua função como arte?


Porque hoje em dia é tão facil fazer fotos... Com o orkut, fotolog e blogs, qualquer um pode ser um fotográfo de um dia para o outro. Mas o meu professor de fotografia falou algo que realmente é a peça chave da fotografia: O olhar fotográfico. Ele é capaz de encontrar a beleza em lugares nunca antes imaginados, e capaz de fazer virar belo algo que um dia foi comum. E mais... A fotografia é como uma poesia, precisa ser composta de várias elementos, como ângulos, objetos, e principalmente a inspiração.
Acho que não só na fotografia precisa ter inspiração, mas tudo que fazemos na nossa vida. Assim pude perceber a diferença daqueles que tiram fotos, e daqueles que fazem fotos. É incrível como tudo muda de acordo com a vontade e o gosto pela coisa. Eu não diria que um bom fotógrafo é aquele que para, bate a foto, e vai embora como se fosse apenas mais uma. Pra mim um bom fotográfo, é aquele que admira sua imagem, compreende e sente o que ela passa, e através de suas lentes consegue traduzir em um papel toda aquela emoção.
Enfim.. espero um dia poder me dar ao luxo de sentir tudo isso e poder com minhas lentes traduzir o meu mundo e como o vejo.
That's all Folks!

21 de abril de 2008

E o céu de Brasólia continua lindo..


Comecei semana passada um curso de fotografia, e como "dever de casa" o professor pediu para que tirassemos fotos de qualquer coisa que nos chamasse atenção. Não é a primeira vez que tiro fotos do céu de Brasólia, mas agora guiada pelos conhecimentos teóricos, acho que elas só irão melhorar.. Enfim.. tirar fotos é um hobby pra mim.


Aproveitei o modesto feriado para me ausentar dessa cidade de concreto, e me deliciar nas águas termais de Caldas Novas - GO; Tinha tanto tempo que eu não ia lá, que estranhei o clima "quente" da cidade, afinal Brasólia é seca feito o deserto! Mas ainda estou de molho da internet e notícias atuais.. então esse post vai ser somente para nao ficar as moscas... ^^


A única coisa que me chamou atenção, e creio que não só a minha, mas de todo o país, é o caso da menina Isabella.. É triste ver a que ponto o desespero de uma pessoa chega, matar uma criança! Mas não sou eu quem vou julgar, mas nao escondo minha indignação... Porém fico feliz de saber que as pessoas ainda se chocam com estes fatos, e que não passa reto diante dos olhos da população.

Mas não era isso que eu ia dizer.. Boa noite a todos!


That's all Folks!

15 de abril de 2008


Perdida em declarações e fatos confusos de uma vida desregrada, me desfiz em loucos escritos, resultado de uma vida estranha. Me refiro a ninguém menos que Friedrich Wilhelm Nietzsche.
Confesso que nunca morri de amores por filosofia, creio que devido a minha dificuldade para evoluir em tão alto grau meu pensamento, mas confesso que é uma matéria de tamanha curiosidade. Afinal dotada do poder de refletir sobre a base do pensamento humano, é de fato algo a ser considerado importante para o conhecimento de todos nós.


Após horas incessantes me encontro ainda debruçada em livros, e sites, afim de reunir com mais veracidade possível fatos que venham explicar os dias que este homem passou entre os seres terrenos.
Ainda que me doa o corpo, não acho que estou perto do fim. Para aqueles que são amantes dessa filosofia peculiar e complexa que foi Nietzsche, meus sinceros elogios, pois possuem o dom de compreender o que este gênio foi.

Vim postar,pois foi a única forma que encontrei para descansar um pouco minha massa encefálica! (Risos)


14 de abril de 2008

Dias de chuva


Hoje quando acordei..e contemplei o céu, percebi por suas singelas nuvens, que seria um dia ensolarado porém meio frio, me arrumei e segui rumo a faculdade.

Me senti como ele, encoberto por uma camada quase transparente, mas que camufla sua verdadeira face. Pensativa e com o olhar perdido, me peguei por diversas vezes perdida no meio da aula...

É interessante a facilidade que temos de nos embriagar em nossos próprios pensamentos, e esquecer de tudo que ocorre ao nosso redor. Nem barulho, nem luzes, nem movimentos tiraram minha atenção, que estava focada em apenas uma coisa: acontecimentos recentes. Meus pensamentos aos montes, fechavam o céu da minha mente, e como uma tempestade de verão, fez-se chuva forte e passageira, lavando minha alma.

Não sei definir muito bem o que estou sentindo.. Mas creio que é tempo de fechar as portas, e embaixo de um edredom, esperar a chuva passar. Queria poder falar aqui o que sinto, mas é complexo demais para ser traduzido em palavras. Não quero que soe como um clichê, mas de fato não há muito o que dizer. Não tenho o dom dos poetas, e nem daqueles que compõe melodias, mas tenho o dom de sentir...e isto me basta.


Música: Skid Row - I remember you.


9 de abril de 2008

Nada está perdido!


Segundo post e eu ainda não defini sobre o que escreverei, acho que isto é um tanto complicado, mas creio que com o passar do tempo saberei conduzir melhor este espaço. Ainda não tenho muitos visitantes, então não há com o que se preocupar...

Hoje eu poderia falar de fatos que me chamaram atenção como o "Shopping do Abadia", o caso da menina Isabella e a invasão na UNB, mas deixarei minhas opniões para outros dias..

Prefiro falar de mim.. não estou sendo egocêntrica, mas é que antes de ler a obra é interessante que se conheça o autor, para que de fato possa se compreender em toda sua extensão e profundidade...

Iniciante em um curso de Jornalismo, dedico-me daqui em diante a preencher este espaço em branco, expondo o que acho que tenha alguma relevância para mim e para aqueles que leem..

Espero apreender com aqueles que já dominam este meio de comunicação e poder passar o que já conheço para todos..

That's all folks!



8 de abril de 2008

E tudo tem sua primeira vez...

Influenciada por fatores altamente diversos, eis que surge o Realidade Peculiar. Não esconderei que ainda me sinto perdida nesses 20 minutos iniciais. É engraçado, pois me vejo agora por trás do palco e não mais como espectador. Como primeiro post não criarei nenhuma expectativa, veremos o que acontecerá daqui pra frente.. E que se abram as cortinas!

p.s: Será quem alguém virá me ver? Espero que sim...


 
©2007 '' Por Elke di Barros